sábado, 29 de outubro de 2011

Os sapos






Era uma vez quatro sapinhos que viviam num poço.
Uma sapinha queria conhecer o mundo, mas os outros sapos não concordavam e diziam-lhe par não ir porque o mundo lá fora era perigoso.
Um dia chegou uma sapinha ao poço, vinda do mar, e disse-lhes que o mar era imenso; eles não se acreditaram, porém a sapinha que queria conhecer o mundo decidiu ir com ela.
Quando viu o mar a sapinha ficou encantada, quando regressou ao poço disse aos outros sapos que afinal o mar era  grande, maior que o poço, eles acreditaram-se e também quiseram ir.  




Esta história foi contada por uns missionários na catequese. Eu gostei muito de a ouvir e decidi escrevê -la.  

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sábados Fantásticos - Biblioteca de Valongo













  No sábado, dia 15 de outubro, participei  num "Sábado fantástico" na Biblioteca de Valongo. Fui com os meus pais e o meu irmão ouvir uma história, contada e interpretada pela formadora Mariana, da "Companhia Instável", e interpretada pela Joana.
A história chamava-se "Quando a Mãe Grita".
Nesta história todos os ouvintes foram convidados a participar. Todos nós fizemos atividades: jogos, ginástica... imaginem só, quando a mãe gritou o pinguim desmanchou-se todo: o bico foi parar ao cimo de uma montanha, as asas à selva... os pinguins éramos nós, as crianças.

Foi um dia muito divertido. Um fantástico sábado e uma fantástica Companhia Instável.
   

sábado, 15 de outubro de 2011

A antiguidade que será sempre moderna

Numa tarde de domingo lá estava eu, os meus pais e o meu irmão numa daquelas aventuras históricas; desta vez em Conimbriga.
Esta era uma antiga cidade romana.Gostei muito de lá ir e aconselho todas as pessoas a visitá-la.






















Coimbra já teve o nome de Colimbria e de Conimbriga.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Pancrácia

Era uma vez uma dama, que tinha uma criada meia-zaranza e papa-moscas que não sabia fazer nada de jeito. Essa criada chamava-se Pancrácia.
Mas uma altura, a dama teve que se ausentar de casa por alguns dias e disse à criada:
- Enquanto eu estiver fora, cuida bem de tudo o que tenho. A tudo que te pedirem diz sempre "Não!" Está bem?
A criada respondeu:
- Não.
A dama ficou descansada por saber que o recado estava seguro.
Um dia chegou um mendigo a casa, bateu à porta e pediu uma sopinha quentinha à Pancrácia. A criada disse:
- Não.
O mendigo:
- Pode dar-me uma esmolinha?
- Não.- respondeu a criada.
O mendigo, que afinal estava disfarçado de mendigo, percebeu que aquele "não" era de encomenda resolveu virar as perguntas do avesso pediu à Pancrácia:
- Não se importa que eu entre em casa?
E a Pancrácia disse:
- Não.
Aproveitando-se, o falso mendigo entrou de imediato em casa, e perguntou:
- Não se importa que eu leve umas lembranças desta visita?
E a Pancrácia disse:
- Não.
Então, o falso mendigo, com a ajuda da criada, foi embora com tudo o que havia em casa.
Passados alguns dias, a dama chegou a casa e, ao ver que fora tudo roubado, perguntou à Pancrácia:
- Não se importou que me levassem tudo cá de casa?
 A Pancrácia, muito bem ensinada, de imediato respondeu:
- Não!                    

                                                 Uma história de António Torrado contada por mim.


Zaranza - pessoa atabalhoada; irrefletida; doidivanas.

domingo, 2 de outubro de 2011

Um livro fascinante

    Desta vez,  os cinco amigos: Teresa, Luísa, Pedro, João e Chico e os cães Caracol e Faial estiveram numa aventura pelos  monumentos  de Lisboa. Encontraram um tesouro perdido há mais de duzentos anos, que se encontrava no Aqueduto das Águas Livres em Lisboa. 
Não vos conto mais nada para não perderem o interesse.